nem pinga já mainha se precipita nem aquele nem naquilo nu nem penso no hímen nem no sêmen nem penso no ímã de Tupã suspense bate leve a noite areja terra nua leva na nave alienígena indígena no cio aborígena de rio
nem penso no suspense de sua nudez nem pingo bate na terra nem pingo bate na pedra já que o nu é leve que se leva já que o nu é leve que se lava mainha naquela noite fui abduzido pela nave arejado e no cio lhe tirei o hímen
o suspense da terra ela nua batendo trapo na pedra já que não pensa pinga gotas no índio nu a noite leva quem é leve naquela precipitação descabaçei o hímen da mãe do meu curumin a nave-mãe tinha um ímã e aromas de cio
nem pinga já mainha se precipita
ResponderExcluirnem aquele nem naquilo nu
nem penso no hímen nem no sêmen
nem penso no ímã de Tupã
suspense bate leve a noite areja
terra nua leva na nave alienígena
indígena no cio
aborígena de rio
nem penso no suspense de sua nudez
nem pingo bate na terra
nem pingo bate na pedra
já que o nu é leve que se leva
já que o nu é leve que se lava
mainha naquela noite fui abduzido pela nave
arejado e no cio lhe tirei o hímen
o suspense da terra ela nua batendo trapo na pedra
já que não pensa pinga gotas no índio nu
a noite leva quem é leve
naquela precipitação descabaçei o hímen da mãe do meu curumin
a nave-mãe tinha um ímã e aromas de cio